Só eu que não “tô” entendo nada?

Só eu que não “tô” entendo nada?

Só eu que não “tô” entendo nada?
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Eu aprendi nas escolas a utilizar a linguagem forma. Tudo bem que sempre sigo esta regra. Depois, na faculdade, aprendi que obrigação de quem tem formação, utilizar a linguagem formal, principalmente quando escreve e fui orientado no trabalho de conclusão de curso por uma professora especialista.

No jornalismo, vez ou outra, fujo destas normas para que o texto surja mais simples, com menos linguagem rebuscada. Mas, não me permito a muitos exageros.

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Foi por causa disto que começaram a me incomodar, algumas formas de comunicação que a despeito de serem modernas, fogem da linguagem formal.

Aí então, perguntei a um professor doutor, phd, etc… como ele via este desvirtuamento da língua portuguesa padrão com expressões do tipo: vamos estar mandando, vamos estar te ligando mais tarde e outras do tipo.

Recebi como resposta que não tem nada de errado e que temos que seguir acompanhando as expressões modernas sob pena de nos isolarmos no plano da comunicação. Mais ou menos assim: se todo mundo está falando, vamos falar também.

E aí eu pergunto: aderir aos modismos, isto é interessante para a língua portuguesa?

Se este meu pequeno texto provocar em você leitor, uma reflexão a respeito, me dou por satisfeito.

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